5 livros distópicos que você precisa ler hoje!
No dia 14 de julho, é celebrado mundialmente o Dia da Liberdade de Pensamento, em referência à liberdade estabelecida na Definição da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, pela Assembleia Nacional Constituinte da França, em agosto de 1789. A ONU reconhece que todos têm o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião, bem como à liberdade de opinião e expressão. Porém, governos ditatoriais ou totalitários demonstram a força da opressão no mundo.
Na literatura, os livros distópicos se destacam por criar cenários imaginários de extrema opressão. Para conhecer mais sobre esse universo criado pelos livros distópicos, separamos cinco importantes romances que farão você refletir sobre o direito à liberdade de pensamento:
- “1984” – George Orwell (1949)
- “Fahrenheit 451” – Ray Bradbury (1953)
- “Eu, Robô” – Isaac Asimov (1950)
- “O Conto da Aia” – Margaret Atwood (1985)
- “Jogos Vorazes” – Suzanne Collins (2008)
Essas obras são muito mais do que meras ficções, elas provocam discussões e reflexões sobre o mundo atual e o que pode ser enfrentado no futuro. Qual desses livros você pretende ler primeiro? Deixe seu comentário!
Notícia: Dia da Liberdade de Pensamento | |
---|---|
Origem | Comemorado mundialmente em 14 de julho em referência à liberdade instituída em dois momentos históricos: a Definição da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, pela Assembleia Nacional Constituinte da França, em agosto de 1789, que serviu de base para a elaboração da Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948. |
Direitos | A ONU instituiu que todos têm direito à liberdade de pensamento, consciência e religião. Além disso, todos os seres humanos têm direito à liberdade de opinião e expressão. |
Livros distópicos | Para refletir sobre o direito à liberdade de pensamento, separamos cinco importantes romances: “1984” – George Orwell (1949), “Fahrenheit 451” – Ray Bradbury (1953), “Eu, Robô” – Isaac Asimov (1950), “O Conto da Aia” – Margaret Atwood (1985) e “Jogos Vorazes” – Suzanne Collins (2008). |
Com informações do site Uninassau.
2 Comentários
Deveria incluir um sexto livro: “Nós”, de Ievguêni Zamiatin. Foi prefaciado por George Orwell.
A iniciativa é muito louvável, principalmente, por atravessarmos um viés de endurecimento do pensamento extremista de direita.
É uma lástima que até mesmo os locais de produção intelectual estejam promíscua mente engajados nesta trama ardilosa de sufocar a liberdade.