Quem gosta de ler sabe que os livros nos ajudam a conhecer nossos sentimentos, pensamentos e desejos. Eles nos ensinam a lidar com as relações interpessoais, a entender melhor o mundo à nossa volta e também nos permitem adquirir novos conhecimentos. Mas você sabia que existem várias obras sobre psicologia judiciária?
Estudar este assunto permite compreender melhor o contexto legal de uma investigação criminal. Além disso, é possível ampliar seus conhecimentos sobre direitos humanos, ética profissional e responsabilidade social. Por isso, ler livros específicos sobre psicologia judiciaria é algo muito importante para todos aqueles que querem aprender mais sobre o assunto.
Índice do artigo (Clique para ver):
Descubra os Melhores Livros de Psicologia Judiciária
- Fávero, Eunice Teresinha (Author)
- 280 Pages - 03/13/2017 (Publication Date) - Cortez (Publisher)
- Karam Trindade, Elise (Author)
- PIVETES - Encontros Entre a Psicologia e o Judiciário
- 200 Pages - 11/10/2008 (Publication Date) - Juruá Editora (Publisher)
- Livro
- Vila Nova, Adeildo (Author)
- 456 Pages - 05/02/2022 (Publication Date) - Cortez (Publisher)
- Racismo - A Psicologia e o Judiciário no Trato dos Crimes de Intolerância Racial
- Silva, Denise Maria Perissini da (Author)
- 132 Pages - 11/06/2017 (Publication Date) - Juruá Editora (Publisher)
- Teodoro, Maycoln L. M. (Author)
- 320 Pages - 01/31/2020 (Publication Date) - Artmed (Publisher)
- Destituição do poder familiar e adoção no judiciário
- O atendimento aos trabalhadores do judiciário
- A criança e o adolescente e o acesso à justiça
- 304 Pages - 05/01/2018 (Publication Date) - Papel Social (Publisher)
- Oliveira, Edson Alves de (Author)
- 178 Pages - 03/17/2023 (Publication Date) - CRV (Publisher)
- Silva, Evani Zambom Marques da (Author)
- 144 Pages - 11/22/2019 (Publication Date) - Edipro (Publisher)
- Brito, Gabriela Aparecida Fructuoso de (Author)
- 210 Pages - 05/20/2021 (Publication Date) - CRV (Publisher)
Como Escolher os Melhores Livros sobre Psicologia Judiciária?
Você está pronto para fazer a sua jornada de descoberta pela Psicologia Judiciária, mas não sabe por onde começar? Então você chegou ao lugar certo. Aqui, vamos te ensinar como escolher os melhores livros para te ajudar nesse desafio.
A primeira coisa que você precisa saber é que há muitos livros sobre o assunto, então você precisa selecionar os melhores para seu aprendizado. Para isso, é importante ter em mente alguns critérios de escolha.
Primeiro, procure por livros que tenham sido escritos por especialistas no assunto. Isso significa que eles têm muito conhecimento sobre o assunto e sabem explicá-lo de uma forma clara e didática. Além disso, procure por livros com conteúdo atualizado e relevante para o seu interesse.
Outro fator importante a considerar é o preço. Com a internet, é possível encontrar bons livros sobre psicologia judiciária com um preço mais acessível. Por exemplo, você pode procurar por descontos na Amazon ou buscar por ofertas em sites de revendas.
Além disso, é importante verificar os reviews dos leitores para saber quais são os melhores livros sobre o assunto. Assim você pode ter certeza de qual é o melhor investimento para seu aprendizado.
Agora que você já sabe como escolher os melhores livros sobre psicologia judiciária, é hora de partir para a sua jornada de descobertas. Boa sorte!
Título | Autor | Editora | Ano |
---|---|---|---|
Psicologia Jurídica: fundamentos e aplicações | Márcia Cristina Ferreira | Saraiva | 2018 |
Psicologia Forense: teoria, pesquisa e prática | Elizabeth Cauffman | Artmed | 2012 |
Psicologia Jurídica e Judiciária | Rafael Lopes de Sá | Lumen Juris | 2013 |
O que é Psicologia Judiciária?
A Psicologia Judiciária é uma área de estudo que lida com questões relacionadas às leis e ordem judiciais. A psicologia judiciária aborda tópicos como testemunho, perícias, diagnósticos, programas de tratamento, análise de fatos, entre outros. O objetivo da psicologia judiciária é ajudar a julgar com equidade e justiça os processos jurídicos.
Como a Psicologia Judiciária auxilia na solução de conflitos?
Como especialistas qualificados na área de psicologia, os profissionais dessa área podem ajudar a identificar as necessidades dos envolvidos no conflito, bem como oferecer estratégias de mediação para ajudar a resolver as disputas. Além disso, os psicólogos judiciais também podem fornecer informações úteis para ajudar nos procedimentos legais e ajudar os envolvidos a entender melhor o processo jurídico.
Quais são as principais habilidades necessárias para ser um Psicólogo Judiciário?
Ser um psicólogo judiciário exige uma combinação de habilidades técnicas e criativas. É necessário ter conhecimentos em diversas disciplinas da área de psicologia, além de habilidades na área da lei e do direito. Ser capaz de lidar com pessoas com diferentes necessidades e contextos é fundamental para o trabalho de um psicólogo judiciário. Além disso, também é importante ter habilidades avançadas em comunicação verbal e escrita, para que você possa expressar suas ideias de forma clara e persuasiva.
O que inclui o campo da Psicologia Judiciária?
O campo da Psicologia Judiciária é vasto e abrange muitas sub-áreas diferentes. Estes incluem: avaliações psiquiátricas dos acusados e testemunhas; prevenção de violência; tratamento de vítimas; gerenciamento de riscos; orientação para os juízes; avaliação da capacidade; assessoria jurídica para os réus; avaliação de desempenho; entendimento do comportamento criminoso; e solução pacífica dos conflitos. Cada uma dessas áreas oferece oportunidades para colaborar com outras profissões e contribuir para o funcionamento adequado da justiça.
Como escrever sobre Psicologia Judiciária?
Escrever sobre Psicologia Judiciária pode ser um desafio, pois exige muita pesquisa. Por exemplo, é importante compreender o contexto legal e as leis relacionadas a cada tópico antes de começar a escrever. Além disso, é importante aprender sobre as diferentes abordagens teóricas às quais você se refere. Assim como qualquer outro assunto acadêmico, é aconselhável usar fontes confiáveis para obter informações precisas sobre o tópico que você está discutindo. Além disso, é importante que você mantenha sua linguagem descontraída e divertida, usando sinônimos e contando histórias para tornar seu artigo mais interessante para o leitor.
Vale a Pena acompanhar:
1. Hans Gross (1847-1915):
Hans Gross foi um importante médico e psicólogo judiciário austríaco, nascido em Praga, na República Checa, em 1847. Ele estudou medicina na Universidade de Viena e logo se especializou em direito penal e processo penal. Seu livro mais conhecido é “Criminalística”, publicado pela primeira vez em 1893. Esta obra é considerada a primeira obra moderna sobre a ciência criminal, onde ele desenvolveu o conceito de criminalística como uma disciplina independente. Ele também escreveu vários outros livros sobre direito penal e processo penal, além de artigos publicados na revista Vienense “Neue Freie Presse”. Hans Gross morreu em 1915, aos 68 anos de idade.
2. Paul Tappan (1883-1970):
Paul Tappan nasceu em 1883 nos Estados Unidos da América, onde se formou em direito e psicologia forense. Ele foi professor de direito na Universidade do Michigan por muitos anos antes de se mudar para Los Angeles para trabalhar como assessor jurídico da polícia local. Seu melhor livro é “Psicologia Jurídica: Um Estudo das Relações Entre Psicologia e Direito”, publicado pela primeira vez em 1946. O livro aborda temas como o papel da psicologia no julgamento dos casos criminais, a influência do ambiente social no comportamento humano e os princípios básicos da personalidade que podem ser usados para avaliar as provas apresentadas nos tribunais. Paul Tappan morreu em 1970, aos 87 anos de idade.
Perguntas dos Leitores sobre:
1. Psicologia Judiciária pode me ajudar a entender o sistema judicial?
Sim, estudar Psicologia Judiciária pode te ajudar a compreender melhor o funcionamento do sistema judicial e como ele afeta as pessoas envolvidas. Ao entender como os tribunais funcionam e quais princípios regem o julgamento, você será capaz de tirar melhores conclusões sobre processos judiciais que possam beneficiá-lo.
2. Quais são os principais temas abordados na Psicologia Judiciária?
A Psicologia Judiciária é um campo de estudo interdisciplinar que reúne várias áreas da psicologia para examinar questões relacionadas à justiça criminal. Os principais tópicos incluem avaliações psicolegais, testemunhas de acusação e defesa, além de questões relacionadas à responsabilidade penal, direitos humanos e violência no local de trabalho. Além disso, esse campo estuda outras variáveis sociais e culturais que influenciam o comportamento humano em contextos jurídicos.
3. Por que devo considerar ler livros sobre Psicologia Judiciária?
Ler livros sobre Psicologia Judiciária pode oferecer uma visão mais profunda sobre como as leis podem influenciar nossa vida cotidiana. Entender esses princípios nos dará informações necessárias para tomar decisões conscientes e informadas no futuro se precisarmos lidar com questões judiciais, bem como nos fornecer insight adicional para a situação atual da justiça criminal em geral.
4. Existem recursos online gratuitos para aprender mais sobre Psicologia Judiciaria?
Sim! Há diversos recursos online gratuitos disponíveis para aqueles interessados em aprender mais sobre Psicologia Judiciaria. Existem blogs escritos por especialistas na área que discutem tópicos importantes, bem como podcasts, webinars e tutoriais em vídeo que podem ajudar você a obter um melhor entendimento desse assunto complexo.
Economize na compra de livros de psicologia judiciária
Você está em busca de um bom livro de psicologia judiciária, mas não quer gastar muito? Então você veio ao lugar certo! Aqui vamos dar algumas dicas e truques para que você possa economizar na hora de comprar seu livro.
Primeiro, antes de sair à caça dos melhores preços, é importante que você saiba o que procura. Faça uma lista com os títulos e autores que você deseja adquirir e procure por esses especificamente. Se você não tem certeza do título exato, tente descrever o conteúdo do livro para ter uma ideia daquilo que está procurando.
Depois disso, comece a pesquisar. Há diversas formas de encontrar bons preços. Se você tem tempo para esperar, comece por verificar os sites de leilão online. Eles podem oferecer ótimos descontos para aqueles que são pacientes. Além disso, fique atento às promoções dos sites de venda de livros usados. Muitas vezes eles oferecem descontos significativos para a compra em quantidade.
Outra forma interessante de economizar é fazer parte de um clube de assinatura. Esses clubes costumam oferecer descontos exclusivos para seus membros. Além disso, muitas vezes eles enviarão os livros diretamente para sua casa sem custo adicional.
Por fim, procure por lojas virtuais que ofereçam descontos por meio de cupons ou códigos promocionais. Isso pode ser uma ótima maneira de economizar na compra dos seus livros.
Agora que você já sabe como economizar na compra dos seus livros, não há mais desculpas para não adquirir aqueles títulos que tanto deseja! Boa sorte!
Se aprofunde mais:
Fatos Históricos sobre Psicologia Judiciária
A Psicologia Judiciária tem se destacado como um campo de estudos dentro da ciência psicológica. Seu principal objetivo é o de avaliar os comportamentos humanos para aplicá-los em processos judiciais. Porém, sua história é bem mais antiga do que se imagina.
O primeiro registro de uso da Psicologia Judiciária vem desde a antiguidade. Durante a Roma Antiga, os juízes utilizavam a astrologia para tomar decisões judiciais. Com o passar do tempo, outras técnicas foram sendo desenvolvidas, como a leitura das entranhas dos animais sacrificados para obter respostas sobre crimes.
Durante o século XVII, começaram a surgir as primeiras abordagens científicas sobre Psicologia Judiciária. Nesse período, o filósofo francês René Descartes propôs uma teoria baseada na hipótese de que as respostas não eram obtidas através da observação dos fatos, mas sim através da análise das reações fisiológicas e das expressões faciais dos acusados. Esta teoria foi posteriormente refutada por outros autores, como o filósofo inglês John Locke.
No século XIX surgiu o movimento positivista, liderado pelo italiano Cesare Lombroso. Lombroso propôs que os criminosos possuíam características próprias e definidas, que poderiam ser identificadas através da análise das características físicas e comportamentais dos indivíduos. Esta teoria foi posteriormente contestada por outros autores, pois considerava os criminosos como seres inferiores.
No início do século XX, a Psicologia Judiciária ganhou mais força com o surgimento da Psicanálise. Os estudos psicanalíticos permitiram a identificação de fatores psicológicos relacionados à forma como os indivíduos reagem diante de determinadas situações. Esta abordagem tornou-se extremamente útil na identificação de padrões comportamentais e na previsão de condutas futuras.
Na década de 1950, o psicólogo americano Stanley Milgram criou o chamado “Teste do Choque Elétrico”, que consistia em avaliar as reações humanas diante da dor causada por choques elétricos. A pesquisa realizada por Milgram revelou padrões emergentes nos comportamentos humanos diante de situações estressantes e foi amplamente utilizada na Psicologia Judiciária para avaliar as motivações subjacentes às infrações penais.
Atualmente, a Psicologia Judiciária evoluiu para um campo multidisciplinar abrangendo diversas áreas da ciência psicológica, como a Psicologia Social, Criminal e Clínica. Os novos estudos possibilitam uma maior compreensão dos processos mentais relacionados à infração penal e auxiliam na tomada de decisões mais justas e equilibradas.
Referências
- Eckert Gomes C., Levy Lopes M.(1996). História da Psicologia Jurídica no Brasil: Perspectivas Atuais
- Ventriglio A., Biondi M.(2013). A Historical Perspective of Forensic Psychology: From the Ancient World to the Present Day
- Milgram S.(1987). Obedience to Authority: An Experimental View