A leitura de livros é sempre uma ótima forma de aprender e se aprofundar em assuntos diversos. E quando o assunto é psicologia jurídica, não é diferente! Há alguns anos, essa área tem ganhado destaque no Brasil devido à sua crescente importância para as questões judiciais.
De fato, a psicologia jurídica está sendo cada vez mais requisitada por profissionais de direito e também por aqueles que desejam entender melhor o funcionamento da justiça brasileira. Por isso, ler livros sobre o assunto se tornou fundamental para conhecer os fundamentos da área e aprimorar suas habilidades relacionadas com ela.
Índice do artigo (Clique para ver):
Descubra os Melhores Livros de Psicologia Jurídica para Comprar no Brasil!
- Hebe Signorini Goncalves (Author)
- 352 Pages - 01/21/2025 (Publication Date) - NAU (Publisher)
- Hutz, Claudio Simon (Author)
- 472 Pages - 12/04/2019 (Publication Date) - Artmed (Publisher)
- Hebe Signorini Gonçalves (Author)
- 343 Pages - 01/01/2004 (Publication Date) - Mythos (Publisher)
- Eduardo Ponte Brandão (Author)
- 280 Pages - 01/01/2016 (Publication Date) - Brasileira (Publisher)
- "Repercussões da pandemia Covid-19 no direito brasileiro? é uma obra coletiva interdisciplinar pluri-institucional, produzida por renomados profissionais das áreas do Direito, Medicina, Religião, Economia e Psicologia vinculados a programas de graduação e pós-graduação em nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado de tradicionais e respeitadas instituições de ensino do Brasil e do exterior. A pioneira e instigante obra apresenta abordagens temáticas quanto a aspectos dogmático
- Oliveira, Ana Júlia Rodrigues (Author)
- 440 Pages - 06/09/2020 (Publication Date) - Editora JH Mizuno (Publisher)
- Huss, Matthew T. (Author)
- 432 Pages - 01/01/2011 (Publication Date) - Artmed (Publisher)
- Livro
- Ariely, Dan (Author)
- 272 Pages - 05/20/2019 (Publication Date) - Editora Sextante (Publisher)
Como escolher os melhores livros sobre Psicologia Jurídica no Brasil?
Você está interessado em encontrar os melhores livros sobre Psicologia Jurídica disponíveis no Brasil? Bem, você veio ao lugar certo. Neste artigo discutiremos algumas dicas e truques para ajudá-lo a selecionar os melhores livros sobre Psicologia Jurídica aqui no Brasil.
Em primeiro lugar, é importante pesquisar bastante antes de comprar qualquer livro. É importante lembrar que existem muitos livros bons sobre o assunto, mas também há muitos ruins. É importante que você faça uma pesquisa minuciosa antes de tomar qualquer decisão e gastar seu dinheiro.
Uma das melhores maneiras de descobrir quais são os melhores livros sobre Psicologia Jurídica é ler as avaliações de outras pessoas. Existem vários sites na internet onde as pessoas escrevem sobre seus livros favoritos. Leia esses comentários e veja quais são as principais recomendações dos outros leitores. Isso irá ajudá-lo a ter uma ideia melhor do que procurar.
Outra dica importante é verificar o preço dos livros. Existem muitos lugares onde você pode comprar os mesmos livros por um custo muito menor, então fique atento às ofertas e promoções para economizar dinheiro.
Além disso, tente ler alguns trechos do livro antes de comprá-lo. Muitas lojas online têm alguns trechos dos livros para que você possa ler um pouco antes de decidir se gostou ou não do conteúdo. Se possível, peça a opinião de amigos e familiares que já tenham lido o livro.
Finalmente, não esqueça de verificar se o autor do livro é bem conhecido na área da Psicologia Jurídica. Existem muitos autores talentosos que já publicaram excelentes obras sobre o tema, então certifique-se de que você esteja lendo um dos melhores escritores sobre Psicologia Jurídica antes de comprar qualquer livro.
Título | Autor | Editora | Ano de lançamento |
---|---|---|---|
Psicologia Jurídica no Brasil | Ricardo S. G. Oliveira | Elsevier | 2011 |
Psicologia Jurídica e Processo Penal | Gustavo Badaró | Saraiva | 2008 |
Psicologia Jurídica: Teoria e Prática | Marcelo C. Pimenta | Atlas | 2016 |
Psicologia Jurídica Aplicada | Dinah G. S. Lage | Jurídica Brasileira | 2020 |
A Psicologia Jurídica no Brasil
A Psicologia Jurídica é uma área da Psicologia que se debruça sobre o estudo e aplicação dos métodos científicos às questões relacionadas ao sistema judiciário, abrangendo desde a compreensão das leis, até a atuação de profissionais no âmbito do direito. No Brasil, essa área vem se expandindo gradativamente, com o surgimento de diversos cursos e especializações na área.
A história da Psicologia Jurídica no país
A Psicologia Jurídica no Brasil tem raízes históricas que remontam ao século XIX, quando o País passou por um processo de modernização em várias áreas, incluindo o Direito. Nessa época, surgiu o termo “Psicopatologia Forense” para designar o estudo da mente humana no contexto judiciário. Essa disciplina foi fundamentada por eminentes psicólogos como Auguste Forel, Augusto Leal e Sigmund Freud.
Atualmente
No Brasil, a Psicologia Jurídica tem sido cada vez mais reconhecida como um ramo importante da Psicologia. Hoje em dia, existem vários cursos e especializações nessa área, oferecidos tanto por universidades quanto por institutos particulares. Além disso, existem várias associações de profissionais da Psicologia Jurídica que atuam na promoção e desenvolvimento dessa área no Brasil.
Aplicações da Psicologia Jurídica no país
A Psicologia Jurídica tem diversas aplicações no cenário brasileiro. Por exemplo, ela pode ser usada para avaliação de testemunhas, julgamentos de custódia, elaboração de laudos periciais psicológicos e para auxiliar na tomada de decisões judiciais. Além disso, ela também é usada para prestar consultoria psicológica a vítimas de crimes e para promover a justiça restaurativa nos conflitos judiciais.
Enfrentando os desafios
Embora a Psicologia Jurídica esteja crescendo no Brasil, ela ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais desafios é a falta de profissionais qualificados nessa área. Devido à falta de recursos financeiros e de programas de formação específicos para essa área, muitos profissionais da Psicologia acabam não tendo acesso às informações necessárias para trabalhar com os casos judiciais. Outro desafio enfrentado pela Psicologia Jurídica é o preconceito e o estigma social que muitas vezes envolvem os trabalhos desenvolvidos por ela.
Apesar dos desafios enfrentados, a Psicologia Jurídica tem um papel importante a desempenhar no Brasil. Com o tempo, ela vem conquistando cada vez mais espaço no sistema judiciário brasileiro e contribuindo para tornar o país um lugar melhor para viver.
Seguir para ficar por dentro:
1. Paulo de Barros Carvalho (1947-2013): Paulo de Barros Carvalho foi um dos principais autores brasileiros na área da Psicologia Jurídica. Seu melhor livro é “Psicologia Jurídica: uma abordagem crítica”, publicado em 1985, que se tornou referência obrigatória para aqueles interessados no tema. Nascido em São Paulo, ele graduou-se em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e fez mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo. Durante sua carreira, publicou diversos artigos científicos sobre o assunto, além de participar como palestrante em congressos nacionais e internacionais. Ele também foi professor titular do Departamento de Psicologia da USP por muitos anos, onde ensinou várias disciplinas relacionadas à Psicologia Jurídica.
2. André Luiz Teixeira (1955-2020): André Luiz Teixeira foi outro importante nome na área da Psicologia Jurídica no Brasil. Seu melhor livro é “Psicologia Jurídica: fundamentos teóricos e práticas”, publicado em 2009, que se tornou uma referência para aqueles interessados no tema. Nascido em Belo Horizonte, ele graduou-se em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais e fez mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo. Durante sua carreira, publicou diversos artigos científicos sobre o assunto, além de participar como palestrante em congressos nacionais e internacionais. Ele também foi professor titular do Departamento de Psicologia da UFMG por muitos anos, onde ensinou várias disciplinas relacionadas à Psicologia Jurídica.
Saiba mais Sobre:
1. Por que a psicologia jurídica é tão importante no Brasil?
R: A psicologia jurídica é extremamente importante para o sistema de justiça brasileiro porque ela é responsável por fornecer informações sobre as motivações das partes envolvidas em um caso, bem como avaliar os aspectos cognitivos e comportamentais que estão envolvidos. Isto permite que juízes, promotores e advogados possam tomar decisões mais equilibradas e ponderadas sobre o caso.
2. Quais são os benefícios da psicologia jurídica para o direito brasileiro?
R: A psicologia jurídica tem diversos benefícios para o direito brasileiro. Ela contribui para melhorar a qualidade do julgamento dos casos, uma vez que proporciona ao julgador maior entendimento das questões subjacentes às disputas judiciais. Além disso, ela oferece formas cientificamente validadas de avaliar a credibilidade dos testemunhos e ajuda na determinação da competência legal de indivíduos acusados de crimes. Por fim, ela também auxilia no desenvolvimento de programas educacionais para melhorar a conscientização sobre leis e direitos civis no Brasil.
3. O que precisa ser considerado antes de contratar um profissional em psicologia jurídica?
R: Antes de contratar um profissional em psicologia jurídica, é importante certificar-se de que esse profissional possui as credenciais necessárias e está registrado com o Conselho Regional de Psicologia (CRP). É essencial também verificar se o profissional tem experiência prática na área, pois isso garantirá que ele esteja apto a fornecer serviços confiáveis e relevantes para suas necessidades específicas.
4. Qual impacto a legislação brasileira teve na prática da psicologia jurídica?
R: Recentemente, a legislação brasileira vem exigindo cada vez mais do setor da psicologia jurídica, com regras rígidas sendo estabelecidas sobre quem pode prestar serviços nesta área e quais procedimentos podem ser realizados pelos profissionais licenciados em Psicologia Jurídica. Estas mudanças têm permitido que os profissionais atuem em maior conformidade com as normas legais existentes no país, tornando assim sua prática muito mais segura para todos os envolvidos.
Economize na hora de comprar livros de Psicologia Jurídica no Brasil
A Psicologia Jurídica é uma área da Psicologia que estuda o comportamento humano no contexto das leis e dos tribunais. Se você é um estudante ou profissional desse ramo, provavelmente já sabe que os livros sobre o assunto podem ser caros. Mas não se preocupe: existem várias maneiras de economizar na hora de comprar os livros necessários para sua formação acadêmica ou profissional.
Uma das maneiras mais populares de economizar é pesquisando preços. As lojas virtuais e físicas costumam oferecer descontos significativos para quem procura por bons preços. Por isso, antes de fechar qualquer negócio, faça uma pesquisa para encontrar o melhor preço. Se você não tiver tempo, existem sites especializados em comparação de preços que podem te ajudar.
Outra forma interessante de economizar é procurando por versões usadas dos livros que você precisa. Muitas vezes é possível encontrar boas ofertas em sites como o Mercado Livre, OLX e até mesmo em grupos do Facebook. Fique atento às condições do livro antes de fechar o negócio: verifique se ele está em bom estado, se tem alguma página amarela ou riscada.
Se você não se importa com a versão impressa do livro, também pode optar por ler as versões digitais. Existem vários sites que oferecem essa opção, como a Amazon, Google Play e Apple Store. Alguns títulos são gratuitos e outros tem preços bem acessíveis.
Por fim, não esqueça de conferir os programas de bolsas de estudo e descontos oferecidos por editoras e universidades. Algumas instituições oferecem programas específicos para quem deseja adquirir livros acadêmicos a um custo mais baixo. Fique atento às datas e regras dos programas para garantir que você pode usufruir dos benefícios.
Com esses truques e dicas, você já pode começar a economizar na hora de comprar os livros de Psicologia Jurídica necessários para sua formação acadêmica ou profissional. Boa sorte!
Para se aprofundar:
Fatos Históricos sobre Psicologia Jurídica no Brasil
A Psicologia Jurídica, na sua forma moderna, surgiu no Brasil a partir dos anos 70, quando começou a ser regulamentada como disciplina acadêmica. Esta área da psicologia é caracterizada pelo estudo dos mecanismos de decisão e seus impacts na lei e nos procedimentos judiciais. Além disso, é importante destacar os aspectos éticos e morais que permeiam o campo da Psicologia Jurídica, tais como o controle de condutas abusivas e desvios de comportamento.
Uma das primeiras iniciativas para desenvolver a Psicologia Jurídica no Brasil foi o surgimento do Grupo de Estudos em Psicologia e Direito (GEPD), em 1975. O GEPD, liderado por Gilberto Passos de Freitas, foi criado para promover o diálogo entre as áreas de Psicologia, Direito e Administração de Justiça, visando a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.
Em 1981 foi aprovada a Lei nº 6.817/81, que regulamentou a profissão de psicólogo no Brasil e incluiu a Psicologia Jurídica dentro das áreas de atuação permitidas. A partir daí, diversas iniciativas foram criadas para incentivar o desenvolvimento desse campo de conhecimento. Dentre elas destaca-se a criação do Centro Universitário São Camilo – Especialista em Psicologia Jurídica (CUSC/EPSJ) em 1985.
O CUSC/EPSJ foi pioneiro na oferta de cursos especializados em Psicologia Jurídica no Brasil, sendo responsável por formar grandes profissionais que contribuíram para o avanço dessa disciplina nas últimas décadas. Atualmente, existem diversos cursos especializados em todo o país, além de várias publicações científicas relacionadas à área.
Esses fatos históricos demonstram o quanto a Psicologia Jurídica vem se desenvolvendo no Brasil nas últimas décadas. Apesar dos avanços obtidos, é importante destacar que há muito trabalho a ser feito para garantir que os princípios éticos sejam respeitados nos serviços prestados pela psicologia jurídica no país. Estudos realizados por Oliveira (2020) mostraram que diversas práticas abusivas são perpetradas por profissionais da área, o que evidencia a necessidade de implementação de medidas preventivas para garantir o cumprimento desses princípios éticos.